Notícia familiar me fez querer voltar a escrever aqui. Tava tirando umas férias, deu um ócio não criativo, e não queria postar por postar, escrever só pra não sumir... Eu elaboro com carinho o que ponho aqui, embora os textos não parecam elaborados.
Mas vamos lá! Eis que voltei. As férias intermináveis chegam ao seu fim semana que vem. Essa semana tem o Seminário Vale , mas eu não consegui me inscrever por estar escraviando no meu ex-estágio. "Olha que legal, gente!"
(¬¬)
OK, soltei uma piada aieseca do nada.
Voltando ao foco, a famigerada nova familiar é minha priminha de 3 aninhos saber de cór um cd do grande e velho Raulzito. Fiquei de cara, quero ir correndo pra Niterói - RJ e apertá-la sufocantemente. E ainda ouvir: "chêga Paula, chêga". Oún.
Raul Seixas é um cara que inspira simplicidade de viver. E que ainda tem o tipo da filosofia que mais gosto: a obviedade das coisas cotidianas.
Só posso terminar agradecendo os vinis do meu pai que musicaram minha infância, meus amigos que curtem gritar o bahiano rockeiro e meu namorado lindo que também supresamente, gosta de poesia simples musicada.
De volta, enfim.
Aquele abraço!
Mas vamos lá! Eis que voltei. As férias intermináveis chegam ao seu fim semana que vem. Essa semana tem o Seminário Vale , mas eu não consegui me inscrever por estar escraviando no meu ex-estágio. "Olha que legal, gente!"
(¬¬)
OK, soltei uma piada aieseca do nada.
Voltando ao foco, a famigerada nova familiar é minha priminha de 3 aninhos saber de cór um cd do grande e velho Raulzito. Fiquei de cara, quero ir correndo pra Niterói - RJ e apertá-la sufocantemente. E ainda ouvir: "chêga Paula, chêga". Oún.
Raul Seixas é um cara que inspira simplicidade de viver. E que ainda tem o tipo da filosofia que mais gosto: a obviedade das coisas cotidianas.
"A obviedade é uma categoria fundamental da vida cotidiana, pois a naturalidade e a espontaneidade que a caracterizam são condição para o processo de apropriação-objetivação que acontece nessa esfera da atividade humana e que é necessário para a vida de todo homem."Meu exercício de obviedade cotidiana foi o almoço. Ao comer, pensei na fofura da menina Beatriz (minha prima) e em como todos nós somos o início, o fim e o meio, em como somos metamorforses ambulantes - ainda que muitos considerem-se sólidos e imutáveis, que precisamos perder o medo da chuva. Aprendemos que banana é vitamina, que engorda e faz crescer. Nascemos há dez mil anos atrás, isso senão mais. Somos criaturas anciãs, de sabedoria grande e extremamente dubtável, que nos achamos grandes e nos perdemos por quase nada. Controlamos a lucidez, enquanto muitos aproveitam a beleza da maluquice. Julgamos com pedras nas mãos os rocks de aranha e do diabo mas não sabemos lidar com os nossos bichos e demônios internos, escondemo-nos nas sombras. Deixamos o trem das sete passar, sem ao menos tentar olhar outra vez.
Suely Melo
Só posso terminar agradecendo os vinis do meu pai que musicaram minha infância, meus amigos que curtem gritar o bahiano rockeiro e meu namorado lindo que também supresamente, gosta de poesia simples musicada.
De volta, enfim.
Aquele abraço!
3 comentários:
texto lindo demais de uma menina linda demais que é prima de um prodigiozinho!
ei
eu te amo, linda demais.
* :
(L)
eu não li.
o sono tá muito grande.
amanhã vou trabalhar que nem um condenado.
quinta e sexta vão ser dias que irão decidir os rumos do primeiro semestre.
então.. eu to ferrado.
e alem de tudo ainda perdi umas 3 hrs pra re-configurar meu pc devido a tentativa frustrada #1 de instalar o Leopoldo aqui.
o teste?
aqui ó: http://www.interney.net/testes/teste021.php
o que leva alguém a comentar que não leu? o que leva alguém a comentar sobre alguém comentar que não leu?
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